de classe, os conteúdos passaram a ser direcionados para as necessidades específicas de cada um. Os colaboradores trataram de Certidão de Acervo Técnico (CAT), tiraram suas dúvidas sobre os serviços e sistemas e aprenderam sobre divisão de trabalho em células, o que resulta em otimização dos fluxos internos e eficiência de protocolos. “Faço parte da célula de profissionais e essa ação tornou o nosso trabalho muito produtivo, oferecendo mais agilidade. É mais simples focar em uma tarefa só, do que tentar abraçar o Conselho de uma única vez”, destacou Duilio Saraiva de Sousa, da Unidade de Gestão e Inspetoria (UGI) de Araraquara.
Há 23 anos no Conselho, Andrea Bueno, da UGI de Araçatuba, destacou a desburocratização que permitiu o avanço das atividades internas. “Esses encontros proporcionam uma confraternização essencial para nos aproximarmos um dos outros. Além disso, a troca de informações e experiências vale muito mais, já que as unidades possuem públicos diferentes. Os processos estão evoluindo e a criação das células, por exemplo, é muito inovadora”, afirmou.
Simultaneamente, os representantes das entidades de classe assistiram a um debate sobre parcerias, prestações de contas, plano de trabalho e orçamentos. Aconteceu também uma dinâmica com perguntas e respostas que serviram para entender melhor a qualidade do trabalho e as necessidades específicas.