Engenharia Clínica e a relação da área tecnológica com a saúde

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as imagens digitalizadas, é possível a utilização de ferramentas de medição, ajuste de brilho e contraste, zoom digital, comparação com exames anteriores e acompanhamento por até 20 anos de exames de pacientes”.

 

No caso das mamas, a mamografia é a análise preconizada pelo Ministério da Saúde para o rastreamento de câncer. Algumas mulheres, no entanto, reclamam da dor que sentem ao fazer o exame e não é incomum encontrar aquelas que o descartam e evitam fazer por esse problema. O alerta da engenheira para esses casos é sério. “O princípio de funcionamento do mamógrafo faz necessária a compressão das mamas. Mas, se o equipamento estiver devidamente calibrado, não causa dor, somente um desconforto. Por isso é importante ter um controle de qualidade”, pontua.

 

Para isso, a Engenharia Clínica também tem respostas. “É função e dever do engenheiro clínico, na atuação da profissão, zelar para que os equipamentos de diagnóstico estejam funcionando com total capacidade de identificação da doença no momento mais precoce possível. Não adianta que todas as campanhas de prevenção aconteçam, se uma paciente for ao estabelecimento de saúde e o equipamento não estiver funcionando satisfatoriamente. Então, o nosso papel é esse, não só em outubro, mas em todo tempo”, reforça More. A mamografia é considerada um exame seguro que comprovadamente diminui a mortalidade do câncer de mama pela detecção precoce

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